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No início de 2016 iniciou um trabalho com a empresa Yamaha Musical do Brasil, tornando-se especialista de produtos na área de cordas. No mesmo ano realizou algumas demonstrações no CAEM (Centro de Apoio as Escolas de Música) e Expomusic.

Na área pedagógica, atualmente é diretor musical e professor em uma das maiores redes de escolas de música do mundo, a School of Rock, na unidade de Guarulhos.

Orio acaba de lançar um jogo educacional de tabuleiro chamado "The String Game". Um jogo com a finalidade de auxiliar o aprendizado de instrumentos de cordas. Serve como uma ferramenta pedagógica na transmissão e fixação de conteúdos musicais.

Orio foi professor na escola Yamaha Music School, que possui cinco mil escolas ao redor do mundo, e foi o primeiro guitarrista convidado pela unidade brasileira a lecionar o instrumento.

 

No início de 2016, também foi convidado a lecionar violão nos cursos livres em um tradicional colégio de São Paulo, o Dante Alighieri. Também atua como professor particular desde 1996.

Orio foi acumulando experiência por importantes escolas de músicas e colégios que trabalhou, como Usina Música, na qual foi o primeiro professor de guitarra e violão. Também lecionava teoria, harmonia, percepção musical e trabalhava com educação musical para crianças. Foi professor por um período na escola de música Luiz Chaves, baixista do Zimbo Trio; foi professor por 11 anos na Opus Escola de Música; passou por colégios como Santa Amália e colégio Terra.

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Outros trabalhos também importantes para sua bagagem musical foram os trabalhos realizados com a Big Band do grande arranjador e maestro Branco.

Foi guitarrista na Big Band Swinging Sounds, na qual foram convidados a participar no teatro municipal de São Paulo no evento “Jazz Clássico: Do Ragtime ao Swing”. A evolução do Jazz desde suas humildes origens folclóricas, Ragtimes, Spirituals, Blues até o sofisticado swing das Big Bands.

Orio também participou da Big Band da Universidade de Música (ULM) do grande saxofonista e arranjador Roberto Sion.

 

Esporadicamente também como Sideman. Dentre alguns trabalhos realizados conta com a abertura do show da banda Paralamas do Sucesso na Via Funchal com quarteto de música popular brasileira e acompanhou o cantor Peninha em show beneficente no interior de São Paulo.

 

Trabalhou como Coordenador de Áudio no projeto: Física Vivencial, desenvolvido pelo IGGE (Instituto Galilei Galilei para a Educação) em parceria com MEC (Ministério da Educação e Cultura).

 

Orio é membro do Quarteto de Guitarras Kroma desde 2001, onde exerce diversas facetas como guitarrista. Com o Kroma, lançou um disco em 2012 com participações do aclamado músico Heraldo do Monte, da premiada baterista Vera Figueiredo e de Roger Moreira, do Ultraje a Rigor.


Pelo trabalho inovador, ao Quarteto Kroma coube a responsabilidade de representar a história do instrumento durante os anos 2000 na “Mostra de Guitarras do Brasil” que, em 2012, reuniu importantes nomes para traçar a senda das seis cordas desde a década de 1940.

A vontade de tocar veio ainda menino ao assistir o pai e o avô às voltas com o violão em casa. Aos 9 anos de idade começou definitivamente a estudar música, ganhou a primeira guitarra e fez sua estreia em apresentações ao vivo por colégios do bairro na Zona Norte de São Paulo.

A paixão pelo estudo de música o levou para a FAAM (Faculdades de Artes Alcântara Machado), onde se tornou Bacharel em guitarra. No mesmo período da faculdade estudou guitarra e regência orquestral na ULM (Universidade Livre de Música).


Estudou com grandes nomes do mundo da música do Brasil. É pós-graduado em "Estruturação e Linguagem Musical", "Docência Superior em Música" e "Violão: Pedagogia e Performance". Também foi parar nas três grandes Universidades do país, a Unicamp, USP e UNESP, onde cursou disciplinas da pós-graduação. Para informações mais detalhadas vide a aba “Formação”. 


Seu nome como artista foi definitivamente cravado no universo musical nos trabalhos com a banda de thrash metal Claustrofobia, em 1996, e no Quarteto de Guitarras Kroma, em 2001, para espanto de muitos já que, a primeira vista, a ligação entre o mundo acadêmico e trabalhos completamente antagônicos, com uma banda de rock pesado parecia improvável. 

O grupo alcançou reconhecimento internacional e percorreu 13 países da Europa e a maioria dos estados brasileiros. Com o Claustrofobia, Orio esteve de 1996 a 2015 e deixou a marca de sua guitarra em cinco discos lançados e um DVD por aqui e no exterior com a banda. Gravou o último trabalho da banda com o grande produtor inglês Russ Russell.

BIOGRAFIA

Paulistano, começou a tocar guitarra com nove anos, em seguida foi estudar com Omar Campos (Oswaldinho do Acordeom)

Autor do livro “Metal Brasileiro: Ritmos Aplicados na Guitarra Metal – Novos Caminhos para Riffs de Guitarra – Volume 1: Samba Metal”, que conta com prefácio de um dos maiores expoentes brasileiros do instrumento, Andreas Kisser, do Sepultura.


No decorrer desses anos, Orio realizou alguns workshops pelo país mostrando um pouco do conteúdo do livro. Em 2012, foi lançado a versão inglesa e em 2015, assina uma distribuição mundial com a distribuidora alemã Grahl & Nicklas GmbH – Musikgroßsortiment. Agora o livro será relançado pela editora Tipografia Musical.

Como extensão do projeto Metal Brasileiro, Orio se junta a grupos de percussão para fazer releituras de clássicos do rock/metal, assim como música autoral, explorando ritmos e conseguindo fundir o peso da percussão com a agressividade dos riffs de guitarra. Esse trabalho foi iniciado com o grupo Bateria S/A, escola de samba universitária da FEA (USP), em que gravaram a música “Cowboys from Hell” da banda Pantera, com uma pitada de swing brasileiro. Também compuseram uma música autoral initulada “Samba Metal”.

Esse trabalho rendeu um convite inusitado para trabalhar na direção musical de um curta-metragem todo criado em fotografia e intitulado “Onipresença”. A música “Samba Metal” entrou como trilha principal do curta, que está participando de uma série de festivais nacionais e internacionais, cidades como: Punta Del Leste (Uruguai), Chicago (EUA), Jerusalém (Israel), Minsk (Bielo Rússica), Três Passos (Brasil), Espanha etc. Foi premiado em países como Romênia e Colômbia.

Em 2019, Orio foi convidado a para o projeto solo do músico Sérgio Britto (Titãs) junto com Pedro Henrique (Bateria) e Caio Góes (Baixo). Rodam o Brasil tocando clássicos dos Titãs compostos pelo Britto, assim como músicas de seus álbuns solo. Também tocam clássicos do rock nacional e internacional.

No final de 2020, Orio tocou com a banda Titãs em show drive-in na Neo Química Arena (Arena do Corinthias), na qual substituiu o guitarrista Tony Bellotto.

Em 2019, foi convidado pelo músico músico e grande guitarrista Djalma Lima para estrear mundialmente junto a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) na Sala São Paulo, uma peça contemporânea "ó", de Felipe Lara, inspirada no texto de Nuno Ramos. O regente foi o maestro inglês Neil Thomson.

Alexandre ainda possui outros projetos em andamento como o duo DuoAleto, formado com o professor de bateria da Yamaha Music School, Beto Ferrari. Tem como objetivo fazer releitura de temas jazzísticos e brasileiro, assim como músicas autorais, travando um diálogo entre os dois instrumentos. Outro duo, formado com o guitarrista Marcus Almeida, é o Gypsy Jazz Duo, em que executam famosos temas do repertório de Gypsy Jazz e também tem músicas autorais no gênero.


Integrante da banda de rock autoral “6 Pés na Estrada”. Estão em fase de finalização de repertório para a gravação do seu primeiro álbum. 

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Website by Aline Leite

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